domingo, 27 de maio de 2012

    No dia seguinte Vitor voltou ao hospital para saber se mulher da terda anterior estava bem e assim que entrou no hospital esbarrou nela e nas outras duas. Estavam vestidas de preto e fora alguns arranhões pareciam otimas. Após alguns segundos uma delas o reconheceu.
- Você? Não é cara de ontem?
- Sou - respondeu ele com um pequeno sorriso.
- Oh, muito obrigada por ajuda nossa irmã!
- Qualquer teria feito o mesmo que eu.
- Não concordo, eu fiquei tão apavaroda que não conseguia nem mesmo piscar os olhos.
- Luci vamos logo, não podemos nos atrasar -gritaram as outras duas do lado de fora do hospital.
- Vai na frente! -Luci gritou irritada.
- Não quero atrapalhar você, só vim saber se estavam bem -Vitor deu um sorriso e se virou para ir embora quando ela segurou seu ombro. 
- Espera, você gostaria de ir para minha festa de aniversario? Ficaria muito feliz se fosse! -entregando um pequeno envelope dourado ela sorriu.
- Tudo bem- Vitor respondeu quase automaticamente, era quase impossivel falar um "não" com ela sorrindo daquele jeito e isso o incomodou um pouco mais tarde, quando já estava em casa.


quarta-feira, 23 de maio de 2012

Inicio dos acontecimentos!

                          Título:  Filhas da escuridão.
                                       "Elas estão procurando um marido que pode ser você."
Tema: Ficção
Autora: Gabriela Cruz
                                                     O cenário.

    O relógio marcava exatamente onze horas quando Vitor saiu do trabalho e decidiu ir caminhando para casa. Precisava pensar um pouco mais sobre os últimos acontecimentos, apesar da insistência do chefe para que ele tirasse uma semana de folga, se distrair com o trabalho e os colegas era bem melhor do que ficar em casa sozinho. Os dias pareciam iguais desde o acidente em que morreram sua irmã e sua mãe e o incêndio que destruiu a casa dele. 
      Saiu pela porta dos fundos e foi caminhando ser saber ao certo para onde. Evitou propositalmente a porta da frente porque Marcos, havia armado outro encontro misterioso e levando em consideração o ultimo, Vitor evitaria outro se pudesse. Precisava ficar sozinho por algumas horas e  talvez um passeio pela praça perto dali tivesse feito bem a ele, já que desde criança adorava estar em contato com a natureza, se no meio do trajeto algo inesperado não ocorresse. 
        Enquanto ouvia as pessoas conversando e caminhando apressadas pela rua, percebeu que ninguém se importava se vida dele havia mudado ou não, para elas nada havia mudado. Contou os passos de uma esquina a outra, exatamente a mesma quantidade do dia anterior, quando olhou para frente, prendeu olhar em três jovens tão belas que poderiam ser modelos. Antes que elas alcançassem o outro lado da avenida o sinal abriu e o motorista da motocicleta acelerou. "O que ele...?!" perguntou-se, mas foi tudo muito rápido. Primeiro o som dos freios, depois o choque, instantes depois uma delas estava ferida no chão enquanto uma gritava desesperada por socorro e outra com as mãos no coração parecia em estado de choque. Sem perder tempo Vitor anunciou que a levaria para o hospital, a três quadras de onde estavam e pegou a jovem ferida nos braços.  Infelizmente, enquanto corria ele não pode perceber que  minutos depois, um sorriso se formou nós lábios vermelhos das outras duas que agora estavam apoiadas uma na outra no local do acidente enquanto uma multidão de pessoas se aproximava para ver o que havia ocorrido. 
    
   

Importante!

A partir de hoje vou narrar uma historia que eu mesma criei, postar pelo menos uma vez por semana. 
Agredeceria se comentassem sobre a historia!
                         
Gabi Cruz*

sexta-feira, 4 de maio de 2012

   Na juventude a nossa vida parece ser mais complicada do que realmente é, tive receio de explorar meus sentimentos e de expô-los a outras pessoa, pois não acreditava que existia alguém que fosse entendê-los. A lógica perde a voz e abandonamos a pouca sensatez que adquirimos com o passar do tempo, quando amamos. Tive tempo de analisar os meus atos e conciliar eles com meus sentimentos e enfim me tornei capaz de tomar as decisões sobre minha vida.
  Por muito tempo a realidade em que vivemos me entristeceu, as mortes escandalosas, a insensibilidade aos sofrimentos do próximo, a deslealdade, o ódio e a frieza cada vez mais presentes na vida de todos me rebelou contra grande parte da humanidade. Porque não posso cantar? Porque não posso dormir com as janelas abertas nas noites quentes? Porque não posso brincar na rua? Porque não posso desejar um bom dia aos desconhecidos? Porque não posso distribuir flores no parque? Porque é necessario ter uma garantia por escrito? Mas após alguns anos passei a amar a humanidade e enxergar suas belezas, a elogiar as pessoas e acreditar num mundo belo e equilibrado. Ladrões, médicos, pacientes, prostitutas, virgens, assassinos, homosexuais, ricos e pobres, todos foram crianças, porém foram criados em ambientes diferentes. Ninguém nasce mal ou bom, na maior parte da infância somos neutros e nossas açoes refletem a visão criada acerca do que está a nossa volta, vemos os mesmos objetos de formas diferentes. As borboletas são um ótimo exemplo, algumas crianças se encantam com esses lindos animais coloridos enquanto outras tem pavor delas.  
   A minha revolta me fez desejar mudar o mundo de todas as pessoas do universo, depois, me contentei em tentar mudar o mundo daqueles que estavam a minha volta, até perceber, que meu mundo precisava mudar. Escrevo este blog porque quero transmitir meus pensamentos e impressões à outras pessoas conhecidas ou desconhecidas e que isso possa ajudar elas de alguma forma.
   Sou responsável pelo que cativo, responsável  pelas energias que transmito aos que estão a minha volta e você também. Então sorria mesmo não tendo motivo aparente para isso, sorria com sinceridade e todos os que estão a sua volta também sorrirão e assim você compartilhara das suas alegrias! As pessoas felizes também tem alguns problemas com que se preocupar.

terça-feira, 13 de março de 2012

Desorganização social

    "Tempo é dinheiro". Quase todo mundo já ouviu essa frase famosa, então tempo é mesmo dinheiro? Declaramos ser livres, porém quem lhe garante isso? Quantos de nós trabalhamos nos fins de semana afim de ganhar mais dinheiro? Observamos a maior parte da população trabalhar arduamente nos hospitais públicos, nas construções, no comercio, no transporte e na limpeza, para ganhar um baixo salário. Além disso são obrigados a pagar impostos que levam mais da metade dele ( Milhões de reais dados ao governo) com a promessa de ter acesso a no minimo educação e saúde pública de qualidade, que não se encontra nos dias atuais. São escravos remunerados e não tem capacidade para perceber que estão sendo explorados, vivem um dia de cada vez, constantemente preocupados com as contas.
       A classe media e media/rica os observa e pensa "pobres coitados" quando eles também são as vitimas! Eles que ocupam lugares de destaque nas grandes empresas, bebem vinho importados, frequentam restaurantes caros e possuem carros de ultima geração caem perigosa na armadilha do sucesso. Não quero dizer que não é possível ser rico e feliz, porém a maoria deles trabalha sem parar, aos fins de semana e nas ferias, dão presentes caros aos filhos menos o que eles mais precisam, o seu tempo. No fim a maioria deles termina como os mais ricos do cemitério. Anulamos pessoas em nome de religiões, crenças, partidos, melhores posições. Você é um deles? Quanto custa uma pessoa que está no seu caminho? . Principalmente no Brasil, observamos prédios e arranha-céus ao lado de favelas, praticamente toda a população trabalha para sustentar uma minoria. Enquanto milhares de pessoas ficam presas em congestionamentos nas grandes cidades os figurões da nossa sociedade andam em helicóptero, enquanto uns enfrentam filas e listas de esperas que chegam a 3 anos outros enviam seus parentes a clinicas particulares ou a hospitais no exterior. Isso é justo? Isso é liberdade?

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Paz ou Guerra?

   Estamos vivendo na "Paz Armada". Isto é, oficialmente estamos em paz, mas nos bastidores nós nos preparamos para uma guerra que pode surgir a qualquer momento. A tecnologia não está avançando apenas nos celulares e computadores, está também na criação de armas com maior potencial de destruição. Idéias que se voltam contra seus próprios criadores e os destroem.
  Existem varias bombas nucleares espalhadas pelo mundo com ou sem permissão dos nossos lideres mundiais. "E dai?" Se houver uma terceira guerra mundial, a espécie humana seria dizimada em mais ou menos 30 minutos e isso inclui você. E quem lhe perguntou o que você pensa disso? 
  Desde o inicio, o governo valoriza o uso da força. Um exemplo disso está na maioria das praças públicas, estátuas de "heróis" montados em seus cavalos empunhando espadas ou armas de fogo. Afinal, as armas são mais forte que as idéias? Sim ou não? Não, porque sem idéias não existiriam armas.
  Enquanto vivemos despreocupados com o que acontece ao nosso redor, com as decisões que tomam por nós, corremos perigo.

Autor: Gabi Cruz