No dia seguinte Vitor voltou ao hospital para saber se mulher da terda anterior estava bem e assim que entrou no hospital esbarrou nela e nas outras duas. Estavam vestidas de preto e fora alguns arranhões pareciam otimas. Após alguns segundos uma delas o reconheceu.
- Você? Não é cara de ontem?
- Sou - respondeu ele com um pequeno sorriso.
- Oh, muito obrigada por ajuda nossa irmã!
- Qualquer teria feito o mesmo que eu.
- Não concordo, eu fiquei tão apavaroda que não conseguia nem mesmo piscar os olhos.
- Luci vamos logo, não podemos nos atrasar -gritaram as outras duas do lado de fora do hospital.
- Vai na frente! -Luci gritou irritada.
- Não quero atrapalhar você, só vim saber se estavam bem -Vitor deu um sorriso e se virou para ir embora quando ela segurou seu ombro.
- Espera, você gostaria de ir para minha festa de aniversario? Ficaria muito feliz se fosse! -entregando um pequeno envelope dourado ela sorriu.
- Tudo bem- Vitor respondeu quase automaticamente, era quase impossivel falar um "não" com ela sorrindo daquele jeito e isso o incomodou um pouco mais tarde, quando já estava em casa.
Seja bem vindo! Sonhar é Viver, sonhe e tranforme seus sonhos em realidade!! Welcome! To dream is to live, turn your dreams into reality! Gabriela Cruz** =)
domingo, 27 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Inicio dos acontecimentos!
Título: Filhas da escuridão.
"Elas estão procurando um marido que pode ser você."
Tema: Ficção
Autora: Gabriela Cruz
O cenário.
O relógio marcava exatamente onze horas quando Vitor saiu do trabalho e decidiu ir caminhando para casa. Precisava pensar um pouco mais sobre os últimos acontecimentos, apesar da insistência do chefe para que ele tirasse uma semana de folga, se distrair com o trabalho e os colegas era bem melhor do que ficar em casa sozinho. Os dias pareciam iguais desde o acidente em que morreram sua irmã e sua mãe e o incêndio que destruiu a casa dele.
Saiu pela porta dos fundos e foi caminhando ser saber ao certo para onde. Evitou propositalmente a porta da frente porque Marcos, havia armado outro encontro misterioso e levando em consideração o ultimo, Vitor evitaria outro se pudesse. Precisava ficar sozinho por algumas horas e talvez um passeio pela praça perto dali tivesse feito bem a ele, já que desde criança adorava estar em contato com a natureza, se no meio do trajeto algo inesperado não ocorresse.
Enquanto ouvia as pessoas conversando e caminhando apressadas pela rua, percebeu que ninguém se importava se vida dele havia mudado ou não, para elas nada havia mudado. Contou os passos de uma esquina a outra, exatamente a mesma quantidade do dia anterior, quando olhou para frente, prendeu olhar em três jovens tão belas que poderiam ser modelos. Antes que elas alcançassem o outro lado da avenida o sinal abriu e o motorista da motocicleta acelerou. "O que ele...?!" perguntou-se, mas foi tudo muito rápido. Primeiro o som dos freios, depois o choque, instantes depois uma delas estava ferida no chão enquanto uma gritava desesperada por socorro e outra com as mãos no coração parecia em estado de choque. Sem perder tempo Vitor anunciou que a levaria para o hospital, a três quadras de onde estavam e pegou a jovem ferida nos braços. Infelizmente, enquanto corria ele não pode perceber que minutos depois, um sorriso se formou nós lábios vermelhos das outras duas que agora estavam apoiadas uma na outra no local do acidente enquanto uma multidão de pessoas se aproximava para ver o que havia ocorrido.
"Elas estão procurando um marido que pode ser você."
Tema: Ficção
Autora: Gabriela Cruz
O cenário.
O relógio marcava exatamente onze horas quando Vitor saiu do trabalho e decidiu ir caminhando para casa. Precisava pensar um pouco mais sobre os últimos acontecimentos, apesar da insistência do chefe para que ele tirasse uma semana de folga, se distrair com o trabalho e os colegas era bem melhor do que ficar em casa sozinho. Os dias pareciam iguais desde o acidente em que morreram sua irmã e sua mãe e o incêndio que destruiu a casa dele.
Saiu pela porta dos fundos e foi caminhando ser saber ao certo para onde. Evitou propositalmente a porta da frente porque Marcos, havia armado outro encontro misterioso e levando em consideração o ultimo, Vitor evitaria outro se pudesse. Precisava ficar sozinho por algumas horas e talvez um passeio pela praça perto dali tivesse feito bem a ele, já que desde criança adorava estar em contato com a natureza, se no meio do trajeto algo inesperado não ocorresse.
Enquanto ouvia as pessoas conversando e caminhando apressadas pela rua, percebeu que ninguém se importava se vida dele havia mudado ou não, para elas nada havia mudado. Contou os passos de uma esquina a outra, exatamente a mesma quantidade do dia anterior, quando olhou para frente, prendeu olhar em três jovens tão belas que poderiam ser modelos. Antes que elas alcançassem o outro lado da avenida o sinal abriu e o motorista da motocicleta acelerou. "O que ele...?!" perguntou-se, mas foi tudo muito rápido. Primeiro o som dos freios, depois o choque, instantes depois uma delas estava ferida no chão enquanto uma gritava desesperada por socorro e outra com as mãos no coração parecia em estado de choque. Sem perder tempo Vitor anunciou que a levaria para o hospital, a três quadras de onde estavam e pegou a jovem ferida nos braços. Infelizmente, enquanto corria ele não pode perceber que minutos depois, um sorriso se formou nós lábios vermelhos das outras duas que agora estavam apoiadas uma na outra no local do acidente enquanto uma multidão de pessoas se aproximava para ver o que havia ocorrido.
Importante!
A partir de hoje vou narrar uma historia que eu mesma criei, postar pelo menos uma vez por semana.
Agredeceria se comentassem sobre a historia!
Gabi Cruz*
Agredeceria se comentassem sobre a historia!
Gabi Cruz*
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Na juventude a nossa vida parece ser mais complicada do que realmente é, tive receio de explorar meus sentimentos e de expô-los a outras pessoa, pois não acreditava que existia alguém que fosse entendê-los. A lógica perde a voz e abandonamos a pouca sensatez que adquirimos com o passar do tempo, quando amamos. Tive tempo de analisar os meus atos e conciliar eles com meus sentimentos e enfim me tornei capaz de tomar as decisões sobre minha vida.
Por muito tempo a realidade em que vivemos me entristeceu, as mortes escandalosas, a insensibilidade aos sofrimentos do próximo, a deslealdade, o ódio e a frieza cada vez mais presentes na vida de todos me rebelou contra grande parte da humanidade. Porque não posso cantar? Porque não posso dormir com as janelas abertas nas noites quentes? Porque não posso brincar na rua? Porque não posso desejar um bom dia aos desconhecidos? Porque não posso distribuir flores no parque? Porque é necessario ter uma garantia por escrito? Mas após alguns anos passei a amar a humanidade e enxergar suas belezas, a elogiar as pessoas e acreditar num mundo belo e equilibrado. Ladrões, médicos, pacientes, prostitutas, virgens, assassinos, homosexuais, ricos e pobres, todos foram crianças, porém foram criados em ambientes diferentes. Ninguém nasce mal ou bom, na maior parte da infância somos neutros e nossas açoes refletem a visão criada acerca do que está a nossa volta, vemos os mesmos objetos de formas diferentes. As borboletas são um ótimo exemplo, algumas crianças se encantam com esses lindos animais coloridos enquanto outras tem pavor delas.
A minha revolta me fez desejar mudar o mundo de todas as pessoas do universo, depois, me contentei em tentar mudar o mundo daqueles que estavam a minha volta, até perceber, que meu mundo precisava mudar. Escrevo este blog porque quero transmitir meus pensamentos e impressões à outras pessoas conhecidas ou desconhecidas e que isso possa ajudar elas de alguma forma.
Sou responsável pelo que cativo, responsável pelas energias que transmito aos que estão a minha volta e você também. Então sorria mesmo não tendo motivo aparente para isso, sorria com sinceridade e todos os que estão a sua volta também sorrirão e assim você compartilhara das suas alegrias! As pessoas felizes também tem alguns problemas com que se preocupar.
Por muito tempo a realidade em que vivemos me entristeceu, as mortes escandalosas, a insensibilidade aos sofrimentos do próximo, a deslealdade, o ódio e a frieza cada vez mais presentes na vida de todos me rebelou contra grande parte da humanidade. Porque não posso cantar? Porque não posso dormir com as janelas abertas nas noites quentes? Porque não posso brincar na rua? Porque não posso desejar um bom dia aos desconhecidos? Porque não posso distribuir flores no parque? Porque é necessario ter uma garantia por escrito? Mas após alguns anos passei a amar a humanidade e enxergar suas belezas, a elogiar as pessoas e acreditar num mundo belo e equilibrado. Ladrões, médicos, pacientes, prostitutas, virgens, assassinos, homosexuais, ricos e pobres, todos foram crianças, porém foram criados em ambientes diferentes. Ninguém nasce mal ou bom, na maior parte da infância somos neutros e nossas açoes refletem a visão criada acerca do que está a nossa volta, vemos os mesmos objetos de formas diferentes. As borboletas são um ótimo exemplo, algumas crianças se encantam com esses lindos animais coloridos enquanto outras tem pavor delas.
A minha revolta me fez desejar mudar o mundo de todas as pessoas do universo, depois, me contentei em tentar mudar o mundo daqueles que estavam a minha volta, até perceber, que meu mundo precisava mudar. Escrevo este blog porque quero transmitir meus pensamentos e impressões à outras pessoas conhecidas ou desconhecidas e que isso possa ajudar elas de alguma forma.
Sou responsável pelo que cativo, responsável pelas energias que transmito aos que estão a minha volta e você também. Então sorria mesmo não tendo motivo aparente para isso, sorria com sinceridade e todos os que estão a sua volta também sorrirão e assim você compartilhara das suas alegrias! As pessoas felizes também tem alguns problemas com que se preocupar.
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